Soja dos EUA conquista reconhecimento de sustentabilidade e produção sustentável
Soja produzida nos EUA conquista reconhecimento de sustentabilidade e produção sustentável para os seus clientes na União Europeia
O U.S. Soy Sustainability Assurance Protocol (SSAP) – protocolo que assegura a produção sustentável e responsável da soja produzida nos EUA e que impulsiona a inovação e as melhores práticas agrícolas – foi aprovado segundo as normas da FEFAC Soy Sourcing Guidelines 2021 – a organização que representa e defende os interesses da indústria europeia de rações para animais, junto das instituições Europeias e organismos internacionais.
As diretrizes da FEFAC incluem uma ampla lista de critérios agrícolas, ambientais e sociais para representar coletivamente os requisitos da indústria europeia de rações que incluem soja produzida de forma responsável e que foram implementadas para apoiar a transparência no abastecimento desta planta para 27 nações europeias.
O anúncio deste reconhecimento atribuído à soja produzida nos EUA, feito pelo Soy Export Sustainability, LLC e o U.S. Soybean Export Council (USSEC), reveste-se de uma especial importância, já que 80% das exportações de soja dos EUA para a Europa são verificadas no âmbito deste protocolo. No início deste ano, foram transportados 100 milhões de toneladas de soja através deste programa SSAP, que teve o seu início em 2013.
A FEFAC atualizou as suas diretrizes no início deste ano, com vista a dar garantias aos compradores da União Europeia sobre a origem dos produtos com soja produzida de forma sustentável. O programa SSAP continua a ser o único programa dos EUA com esta certificação.
Até 2025, o U.S. Soy comprometeu-se já com mais melhorias que incluem:
- Reduzir o impacto do uso das terras em 10% (hectares por alqueire)
- Reduzir a erosão dos solos em 25% (toneladas por alqueire)
- Aumentar a eficiência energética em 10% (BTUs por alqueire)
- Reduzir as emissões totais de gases de efeito de estufa em 10% (libras-ano de gases CO2 ou equivalentes)
Pode consultar mais informações no comunicado internacional → aqui.